Quero começar falando de um monstro, monstro este que limita a visão, conduzindo a se enxergar somente as próprias necessidades, a atender somente as próprias vontades e a saciar todos os próprios desejos, sejam eles quais forem.
Esta fera tem crescido constantemente, pois tem com regularidade se alimentado bem e com a sua preferida refeição.
O assustador é saber que este monstro se parece em tudo comigo e com você, e como se não bastasse ele atende pelo mesmo nome que nós. Pasmem, ele vive dentro de nós!
Entretanto, para facilitar e também pelo fato dele ser extravagantemente amante de si, vamos chamá-lo de Ególatra.
Ele começa a tomar forma no exato momento em que se deixa o homem carnal se agigantar, e o homem espiritual se apequenar, com isso, o homem vai aprendendo a inobservar o que nos foi ensinado por Jesus Cristo na oração modelo, onde se ensina a reconhecer a Deus como pai, a santificá-lo e o glorificá-lo (santificar aqui não se trata de tornar santo o que é impuro, mas sim, reconhecer a inquestionável santidade de Deus).
Tem muita gente insistindo em inverter o que Jesus com absoluta clareza recomendou:
Ao invés de “venha a nós o Teu reino”, estão preferindo apenas o venha a nós.
Ao invés de “seja feita a Sua vontade”, se exige que a vontade a ser atendida seja a sua própria. Mas não é só isso, não basta simplesmente prevalecer a sua própria vontade, tem que prevalecer tanto aqui na terra, como lá no céu.
Por mais fósmeo que seja, estão querendo mandar no Deus Todo-poderoso, o criador do céu, da terra e do tudo que existe ou vai existir.
É comicamente trágico, ver pessoas, simples mortais, se cobrindo com o manto de tão grande ousadia e ordenando que Deus realize algum feito, porque ele, Deus, tem a obrigação de atendê-lo.
Esta fera tem crescido constantemente, pois tem com regularidade se alimentado bem e com a sua preferida refeição.
O assustador é saber que este monstro se parece em tudo comigo e com você, e como se não bastasse ele atende pelo mesmo nome que nós. Pasmem, ele vive dentro de nós!
Entretanto, para facilitar e também pelo fato dele ser extravagantemente amante de si, vamos chamá-lo de Ególatra.
Ele começa a tomar forma no exato momento em que se deixa o homem carnal se agigantar, e o homem espiritual se apequenar, com isso, o homem vai aprendendo a inobservar o que nos foi ensinado por Jesus Cristo na oração modelo, onde se ensina a reconhecer a Deus como pai, a santificá-lo e o glorificá-lo (santificar aqui não se trata de tornar santo o que é impuro, mas sim, reconhecer a inquestionável santidade de Deus).
Tem muita gente insistindo em inverter o que Jesus com absoluta clareza recomendou:
Ao invés de “venha a nós o Teu reino”, estão preferindo apenas o venha a nós.
Ao invés de “seja feita a Sua vontade”, se exige que a vontade a ser atendida seja a sua própria. Mas não é só isso, não basta simplesmente prevalecer a sua própria vontade, tem que prevalecer tanto aqui na terra, como lá no céu.
Por mais fósmeo que seja, estão querendo mandar no Deus Todo-poderoso, o criador do céu, da terra e do tudo que existe ou vai existir.
É comicamente trágico, ver pessoas, simples mortais, se cobrindo com o manto de tão grande ousadia e ordenando que Deus realize algum feito, porque ele, Deus, tem a obrigação de atendê-lo.
Quem nunca ouviu ainda ira ouvir, alguns ególatras totalmente equivocados dizendo: “Se você fizer exatamente assim, batata! Deus tem que te ajudar.
Vou citar um fato veridicamente verdadeiro. (Rsrsrsr)
Há poucos dias passados, vi e ouvi um renomado líder, de uma grandiosa denominação, dizer em rede mundial que temos o direito de prosperar em todos os nossos investimentos e que Deus é obrigado a nos abençoar, pois o sustento da Sua obra vem de nossas mãos, e não parou por aí, continuou dizendo que é uma troca o que fazemos, que quando obedecemos às escrituras sagradas, estamos cobrando de Deus o cumprimento de suas promessas.
O que posso dizer dessa gente?
Estão “coagindo Deus”, estão usando Deus como trampolim para a autopromoção, estão agendando datas, horas e minutos para o Dono do tempo fazer maravilhas, estão reduzindo, ou pensando que estão reduzindo Deus a um mero escravo.
Deus agora faz o eles querem? Como eles querem? E na hora que querem?
Deus não é mais Deus? Não é mais o Senhor do tempo?
Este deus sobre o qual eles têm todo poder, indubitavelmente não é o meu Deus!
Sejamos mais inteligentes, A bíblia nos ensina que devemos pedir:
Pedi, pedi e dar-se vos-á, e não mande, mande que eu o El-Shadai vos obedecerei.
Sem dúvida, estão confundido o pedir com o mandar.
Deus, não é Deus de barganha. Não é Deus que fica refém de esmola e esforços humanos. Não é menino para se sentir intimidado e fazer o que queremos que ele faça. Ele é o todo poderoso no céu, na terra e qualquer lugar e não recebe ordens de ninguém. É Ele quem determina, quem agenda o tempo certo para agir e fazer milagres.
O homem não tem direito algum sobre Deus!
Somos tão miseráveis que se não fosse a sua infinita graça, não teríamos nem mesmo vida. Somos tão desprezíveis que se não fosse a sua inaudita misericórdia, nem mesmo o privilégio de pronunciar o Seu santo nome seria possível.
Falo sem temor algum que esses nocivos ensinamentos espalhadas aos quatro ventos, fora minuciosamente produzida nas mais malévolas e longínquas profundezas infernais.
O ser humano tem a todo tempo buscando o sucesso, às vezes a qualquer custo, procura incessantemente ter vitória, vitoria e
mais vitória e nessa caçada cega e desenfreada segue construindo escuros labirintos de pensamentos, desejos e frustrações, que vai permitindo perder da vida, a real razão, consumindo o senso de direção e a luz da visão, ao ponto de transformar, a nós, seres humanos em autores e co-autores de preces medíocres e sermões egoístas, adoecendo e mortificando corações já enfraquecidos.
É nesse estágio, que o ególatra, a versão monstruosa de nós mesmo, está avigorado, e, é ele quem faz com que achemos normal, homens assumirem as santas tribunas e despejarem toda a sorte de asneiras. Asneiras estas, que tem tornado muitos “manipuladores de Deus e caçadores de suas benfeitorias”.
Nos tornamos pessoas excessivamente egocêntricas, idolatras de nosso próprio eu.
O que realmente vale é o que eu quero e o que eu preciso ter.
Importa mesmo o que eu sou e o que eu serei e nada mais.
O alvo não está mais em cima, mas em baixo, apenas um pouco acima da linha da cintura, no próprio umbigo.
Será que em algum momento a coerência vai nos acariciar o entendimento e vamos perceber claramente as atrocidades que temos cometido aprendendo e ensinando as pessoas a pensarem e agirem assim?
Se, sim. Que seja mais rápido que um raio, pois tenho visto muito novos ególatras (monstros) por aí. E como são feios!
Não é preciso andar coagindo Deus para obtermos bens, saúde e prosperidade, o segredo é ser fiel, buscá-lo em primeiro lugar, adorá-lo em espírito e em verdade e ter uma robusta dose de estudo gerais e uma árduo jornada de trabalho também ajuda bastante.
E se as tribulações e a escassez baterem a porta, demonstre para Deus, para você e para quem mais quiser que independentemente da situação vivenciada, Deus é o Senhor.
Somos impregnados do amor e da bondade, da graça e da misericórdia de Deus para cumprir a sua vontade que é “boa, perfeita e agradável”. E assim como a sua vontade Ele também é perfeito, por isso, precisamos elaborar nossas petições no sentido de convergirmos para sermos como Ele é, e não continuarmos tentando, em vão, moldá-lo a nós.
Permita que Jesus seja, de fato, o Senhor de sua vida.
Vou citar um fato veridicamente verdadeiro. (Rsrsrsr)
Há poucos dias passados, vi e ouvi um renomado líder, de uma grandiosa denominação, dizer em rede mundial que temos o direito de prosperar em todos os nossos investimentos e que Deus é obrigado a nos abençoar, pois o sustento da Sua obra vem de nossas mãos, e não parou por aí, continuou dizendo que é uma troca o que fazemos, que quando obedecemos às escrituras sagradas, estamos cobrando de Deus o cumprimento de suas promessas.
O que posso dizer dessa gente?
Estão “coagindo Deus”, estão usando Deus como trampolim para a autopromoção, estão agendando datas, horas e minutos para o Dono do tempo fazer maravilhas, estão reduzindo, ou pensando que estão reduzindo Deus a um mero escravo.
Deus agora faz o eles querem? Como eles querem? E na hora que querem?
Deus não é mais Deus? Não é mais o Senhor do tempo?
Este deus sobre o qual eles têm todo poder, indubitavelmente não é o meu Deus!
Sejamos mais inteligentes, A bíblia nos ensina que devemos pedir:
Pedi, pedi e dar-se vos-á, e não mande, mande que eu o El-Shadai vos obedecerei.
Sem dúvida, estão confundido o pedir com o mandar.
Deus, não é Deus de barganha. Não é Deus que fica refém de esmola e esforços humanos. Não é menino para se sentir intimidado e fazer o que queremos que ele faça. Ele é o todo poderoso no céu, na terra e qualquer lugar e não recebe ordens de ninguém. É Ele quem determina, quem agenda o tempo certo para agir e fazer milagres.

Somos tão miseráveis que se não fosse a sua infinita graça, não teríamos nem mesmo vida. Somos tão desprezíveis que se não fosse a sua inaudita misericórdia, nem mesmo o privilégio de pronunciar o Seu santo nome seria possível.
Falo sem temor algum que esses nocivos ensinamentos espalhadas aos quatro ventos, fora minuciosamente produzida nas mais malévolas e longínquas profundezas infernais.
O ser humano tem a todo tempo buscando o sucesso, às vezes a qualquer custo, procura incessantemente ter vitória, vitoria e
mais vitória e nessa caçada cega e desenfreada segue construindo escuros labirintos de pensamentos, desejos e frustrações, que vai permitindo perder da vida, a real razão, consumindo o senso de direção e a luz da visão, ao ponto de transformar, a nós, seres humanos em autores e co-autores de preces medíocres e sermões egoístas, adoecendo e mortificando corações já enfraquecidos.
É nesse estágio, que o ególatra, a versão monstruosa de nós mesmo, está avigorado, e, é ele quem faz com que achemos normal, homens assumirem as santas tribunas e despejarem toda a sorte de asneiras. Asneiras estas, que tem tornado muitos “manipuladores de Deus e caçadores de suas benfeitorias”.
Nos tornamos pessoas excessivamente egocêntricas, idolatras de nosso próprio eu.
O que realmente vale é o que eu quero e o que eu preciso ter.
Importa mesmo o que eu sou e o que eu serei e nada mais.
O alvo não está mais em cima, mas em baixo, apenas um pouco acima da linha da cintura, no próprio umbigo.
Será que em algum momento a coerência vai nos acariciar o entendimento e vamos perceber claramente as atrocidades que temos cometido aprendendo e ensinando as pessoas a pensarem e agirem assim?
Se, sim. Que seja mais rápido que um raio, pois tenho visto muito novos ególatras (monstros) por aí. E como são feios!
Não é preciso andar coagindo Deus para obtermos bens, saúde e prosperidade, o segredo é ser fiel, buscá-lo em primeiro lugar, adorá-lo em espírito e em verdade e ter uma robusta dose de estudo gerais e uma árduo jornada de trabalho também ajuda bastante.
E se as tribulações e a escassez baterem a porta, demonstre para Deus, para você e para quem mais quiser que independentemente da situação vivenciada, Deus é o Senhor.
Somos impregnados do amor e da bondade, da graça e da misericórdia de Deus para cumprir a sua vontade que é “boa, perfeita e agradável”. E assim como a sua vontade Ele também é perfeito, por isso, precisamos elaborar nossas petições no sentido de convergirmos para sermos como Ele é, e não continuarmos tentando, em vão, moldá-lo a nós.
Permita que Jesus seja, de fato, o Senhor de sua vida.
Pelos Laços do Calvário,
Wilflen Affonso